quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Semi-recta

Este filme é pouco explicito, porque apesar de ser filmado várias vezes é confuso e na minha opinião não tem anexo, devido à sua mensagem ser um pouco ambígua.

Afonso Maçã

Esta curta metragem é interessante, invulgar e da forma como foi realizada torna esta curta metragem única.

Desigual

Este filme é engraçado porque mostra que um indivíduo pobre tem dificuldades e o indivíduo rico também, embora essas dificuldades sejam um pouco diferentes.

TANF

Esta curta metragem não se percebe muito bem, porque mostra uma família unida e ao mesmo tempo demonstra os seus problemas.

Narcisista por excelência

Este filme é um videoclip musical que mostra como a música e a imagem se associam de uma forma que demonstra sintonia.

Pato com cogumelos

É uma forma engraçada e original de apresentar uma receita culinária onde aparece de cada vez os ingredientes a juntar na receita.

Gripe maldita

Curta metragem bastante interessante que mistura terror com comédia e a forma como foi realizada é diferente de como as curtas metragens são realizadas em Portugal.

Repeat wile

Esta curta metragem tem uma realização um pouco monótona, onde mostra o quotidiano das persongens da metragem.

Decattack

Curta metragem, que foi realizada na minha opinião de acordo com a história do filme que era interessante.

Chibaton

Penso que esta curta metragem foi originalmente realizada...

Critica ao filme Elephant

Elephant (2003)
Gus Van Sant
Critica ao filme

Este filme que tem um fundo verídico, é um filme onde se conta a história de dois jovens digamos que perturbados, que decidem, certo dia levar armas para a escola de Liceu de Columbine, e matar uns tantos alunos.
Na minha opinião ao nível de história é muito boa pois um filme inspirado numa história real é por vezes muito bom e este filme é um desses onde mostra alem da história tem uma moral muito boa devido a mostrar que a vida é muito boa para se perder e pare se desistir dela.
Na sua forma de realização está bem elaborado pois mostra-nos a vida de vários jovens no, ao que tudo indicava, o seu normal dia de aulas. Eli, John, Acadia, Michelle, Brittany e Jordan são alguns desses jovens. Seguimos o percurso de cada personagem muito lentamente, eles a andarem pelos longos corredores, de costas para o público, pelos longos corredores da escola, a repetir várias vezes a mesma cena. Na minha opinião um filme com uma realização diferente, mas boa pois eu não estava habituada a assisti outro tipo de realização mais rotineira. Sem dúvida que o que mais impressiona é o clima criado por Van Sant. Aliada à calma, em que se vai passando o dia naquela escola, pressentimos ao mesmo tempo que algo de terrível vai acontecer.
Um liceu onde parece que é um pouco banal, mas revela um pouco de frieza, isto é apesar de ser um mero liceu parece que este tem algo obscuro.
Quanto ás personagens acho que foi também uma escolha certa devido a não serem personalidades famosas, para se aproximar mais da realidade, gostei muito do Eli por ser uma personagem que teve um gesto amistoso, cordial e ilustre para com os outros a avisar que algo ia a acontecer, mesmo não sabendo o que se ia passar.

Marilisa Borges 11º C


Critica de outra pessoa recorrendo á Internet

http://olucidomundomaluco.weblog.com.pt/arquivo/035871.html

"Elephant" - crítica ao filme
Mais um dia como outro qualquer num qualquer liceu americano. É esta a proposta de que Gus van Sant (“O Bom Rebelde” , “Descobrir Forrester”) nos apresenta. Um retrato do dia-a-dia. Só que o dia de hoje é diferente. Aliás não é o dia que é diferente, ele é que vai terminar de forma diversa: com dois alunos a entrar na sua escola e a matar indiscriminadamente quem lhes aparece à frente qual videojogo “shoot ‘em up”.“Elephant” foi Palma de Ouro no Festival de Cannes deste ano derrotando adversários como o excelente “Dogville” e “Mystic River” (que estreia agora em Portugal) e a sua valia cinematográfica é inegável apesar dos parcos meios com que foi rodado. Sem dúvida que o que mais impressiona é o clima criado por Van Sant. Aliada à calma quase exasperante em que se vai passando o dia naquela escola, pressentimos ao mesmo tempo que algo de terrível vai acontecer. Que a trovoada vai começar. E a metragem vai correndo paulatinamente, deixando o espectador com uma espera angustiante do mal que sabe que vai acontecer (até pela técnica narrativa de cruzar as histórias contemporâneas até que todas atinjam o momento do desenlace). Van Sant não pretende aqui formular “porquês” ou “comos”, pretende apenas mostrar o quotidiano no liceu. Um liceu cujas paredes e corredores nos transmitem uma enorme frieza como se de uma mera fábrica se tratasse. As relações pessoais tão banais como em todas as escolas: desde a pequena briga, aos namoros, às actividades pedagógicas, os mais e os menos integrados. O duo que prepara o massacre choca, além do óbvio da carnificina, pela sua relação mecânica, feita de gestos e actos que não transparecem a mínima emoção e a mínima preocupação valorativa parecendo, não que não conhecem a diferença entre o bem e o mal mas mais: que nunca ouviram falar deles, ou pelo menos já o esqueceram. “Elephant” faz-nos entrar e ser participante passivo do acontecimento que retrata fazendo-nos pensar que aquilo pode acontecer a qualquer hora em qualquer lugar: parados no trânsito, no emprego, numa praia. Devido ao mal que um ser humano pode gerar dentro dele? Perante a exclusão social? Seguramente por qualquer um deles.

Miguel Machado